Saí pela manhã para reabastecer a casa. Orquídeas e bebidas para um jantar amanhã à noite e um cacto.
Sim, um cacto, esse da foto. Sempre quis um cacto, um cactinho, símbolo de resistência e adaptação, virtudes que devemos buscar sempre. Ele só precisa de água uma vez ao mês e mesmo assim é um ser belo. Modificou-se e criou uma beleza sua, ímpar. Como se não bastasse, sabe se defender como poucos.
"O cactinho é antes de tudo um forte", parafraseando Euclides da Cunha.
18 comentários:
Melhor um cactos. Assim não morre. Minhas plantinhas estão se acabando com a secura e a poluição. Já matei umas afogadas; agora, outras de sede!
Amo cactos. Tenho um bocado deles em casa. Dizem alguns "entendidos" que não é bom cultivá-los, pois sugam nossa energia. Mas, para mim, são justamente o que vc disse: um símbolo de resistência. No meu caso, resistência a mim mesma, pois sou péssima "cultivadora" de plantas. Só mesmo cactos para sobreviverem aos meus poucos cuidados.
Ah, que clima bom vocês têm por aí porque meus cactos precisam ser regados quase que diariamente aqui nesse deserto.
Mas gostaria de parabenizar pela escolha das orquídeas - são as minhas preferidas.
Sabe, eu tenho uma violeta que ganhei no dia das mulheres no trabalho. Ela veio cheia de flores que morreram ao longo das semanas seguintes de março. Sobraram as folhas verdes que eu, com meu dedo verde, insisti em cuidar. Na véspera de eu ir para o hospital ganhar a Hana Hasia (nome hebraico que quer dizer graciosa protegida de Deus) ela deu uma florzinha branquinha linda. Acho que estava se preparando para receber mais uma pessoinha aqui em casa. Ou então eu estou poética demais.... deve ser uma mistura dos dois.
"... criou uma beleza ímpar" é verdade, assim como muitas coisas na vida são ímpares ... e muito boas. Beijos.
Há também os agaves e as suculentas, lindas, Tudo vive com muito pouca água. As suculentas, então, só precisam de um leve borrifar a cada quinze dias. São belas e práticas. By the way, onde vc mora?
Com o "Google Earth" dá prá localizar tua casa e endereço.
Use o moderador.
Só eu ví.
È só "pegar" aquela montanha "desconhecida" e virar o treco 180 graus e procurar.
Rss. Isso se o cactus foi fotografado em tua casa e não na da filial.
Strix, brincando como sempre.
Valeu pelo toque, Strix (opa, sem trocadilho!). Mas do lado "de cá" tem muitos prédios. De mais a mais, minha casa estará sempre aberta aos amigos. Aos "amigos do alheio", meus outros amigos, Smith & Wesson dão conta deles.
Fred, também bricando , como sempre... ;-)
Em minha casa só tenho a minha amiga (adoro a "belinha"), uma "talhaninha", travestida de gauchinha. Tem uma bucetinha bem apertadinha (só 6.35). Adoro a vagabundinha. Diferente de minha mulher, tá sempre comigo. E até hoje não me traiu.
Brincando. Mas,admito, a Berettinha numca me "xô" na mão.
Oi,tava passando pela porta do teu blog e resolvi entrar e conhecer suas histórias.Sabe que eu adorei.Parabéns pra tú.Xêro!
My Goodness, estou espantada com alguns comentários acima!
Alguns comentários, Anne? vc fala sobre o coment. do "strix" ? mas vc sabe sobre o que ele estava falando? calibre de uma pistola, Anne; calibre.
Mas precisa usar esse vocabulário? (humpft - rs)
Afinal de contas, sou uma mãe de família classe média do mundo judaico-cristã...
Anne, vc tem toda a razão. :-)
Eu adoro cactos, aqui tem uma especie deles colorida. Mas sem querer ser desmancha prazer, já escutei falar que ela não dão sorte. Pode ser pura bobagem, em todo caso tá avisado.
Beijos
ps. obrigado pela visita semana passada, venha comemorar hoje comigo lá.
A Ingrid não é a primeira pessoa a falar das “propriedades nocivas” dos cactos. É, eu nem nunca tinha ouvido falar nisso mas - com o perdão àqueles que creem - acho uma bobaaaagem. Não só acho como de fato é. Acho que o único “azar” que pode haver é espetar a mão ao manusea-lo.
Desculpem a minha arrogância mas não acredito em sorte e azar...isso é bobagem quem faz a sorte e o azar somos nós , os seres humanos a favor ou contra nós mesmos e nosso próximo com nossas atitudes. beijos Tê.
Há que ser registrado, para a eterna posteridade: 27 de maio de 2010 e o cactinho continua altivo, indômito.
Ave!
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