Geeeeenteeem, pára tudooooow...
Seguinte: muita gente não gosta de ter que explicar uma piada, mas eu não ligo tanto assim. Porém, de fato, a piada tem um timing, seu ritmo, seu momento. Se o sujeito conta e ninguém entende - ou a maioria não entende - é porque é má piada ou porque foi mal contada.
Há alguns dias escrevi "Confissão Pública". Até hoje recebo um ou outro comentário sobre o tal texto. Para mim ele teve um objetivo: ser um texto bem-humorado - como costumo escrever e ser no dia-a-dia - procurando dar uma determinada conotação (como bem disse a Joana "Quase achei que vc estava saindo do armário") para no final revelar que o tal objeto do desejo era um frugal carro. Ok?
Pois eu acho (mas vai ver estou errado) que as pessoas leram aquela história muito "ao pé da letra". Na verdade o que menos me interessou ali foi o carro em si. Sim, é um carro lindo e, sim, eu e Clítia chegamos a conversar sobre qual seria a cor mais bonita, etc, etc. Mas, ao menos por ora, não o quero comprar. Mais que isso: não tenho aquela fascinação quase orgástica em relação a um carro. Gosto deles, mas nem tanto!
Sabe, talvez eu esteja errado em enfatizar isso, mas a gente nem se conhece (falo da maioria silenciosa). Não sou tão amante de carros assim e nem fui à concessionária conhecê-lo, por sinal. Há uma fatia generosa de ficção, nada mais.
Grato pela atenção.
:-P
3 comentários:
Fred como te dissse ,o que menos dei atenção foi o carro...nem me lembrava da marca....
Teresa, eu sei, você pegou o espírito da coisa. Agora... por que a deprê ?
precisava explicar?
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