sábado, janeiro 20, 2007

Mitológica

É, mas a vida não se faz apenas de divagações acerca das tantas diferenças no mundo. Se faz, também, de aproveitar, com responsabilidade, o que temos à mão.

Sei que talvez isso não interesse a muita gente que vem aqui trocar idéias comigo e com os demais visitantes e, acima de tudo, me prestigiando com suas presenças. Sei que é um assunto de foro íntimo - dado que certas preferências que temos, devem, muitas vezes, ser tratadas entre pessoas que comungam da mesma opinião e, num grau mais profundo, do mesmo vício.

Mas, igualmente, acho que os blogs devem (ou ao menos podem) ser lugares onde revelamos claramente nossas idéias e, por que não?, aspirações, temores, manias, entre outras. Assim, resolvi falar desse encontro, compartilhando não só fatos como, igualmente, imagens.

Aconteceu como um presente de Natal e, por acaso – ou obra do destino, como quiser - , foi no dia 25 de dezembro, o dia em que a conheci pessoalmente. “Pessoalmente” aí tem grande valor porque, é claro, já a tinha visto um sem número de vezes em fotos, na TV e, até, umas poucas vezes ao vivo. Mas nunca tinha chegado junto, sem confusão – olhos curiosos e desejosos - por perto e, muito menos, nunca havia lhe tocado, ouvido sua voz ou aroma. Pelo que ouvia e lia sobre ela, tinha uma impressão que se concretizou: ela nos acolheu muito bem, com sua personalidade vibrante. Admito que fiquei embevecido, babando mesmo. Não posso, nem consigo, segurar os adjetivos (se é que os encontro): é sensual, é linda, magnética mesmo. Uma estrela de TV, de cinema, de qualquer lugar; européia e latina, famosa em qualquer lugar desse mundo, verdadeira diva, um mito. Nasceu precisamente na Itália, na mítica Maranelo. Ah, que máquina...

Ela e suas irmãs têm nomes diferentes mas pode chamá-la simplesmente de Ferrari. Essa das fotos abaixo, de um amigo meu de Minas, responde por "Challenge Stradale", versão apimentada (!!) da F360 Modena, com seus fogosos 425 cavalos (um 1.0 tem, no máximo, uns 75 cavalos, à guisa de comparação). Assentos de couro vermelho-paixão. Acelerando pelas ruas, você não tem idéia... Um êxtase. Orgasmo para todos os sentidos. Ma-ra-vi-lho-sa.

7 comentários:

Giulia disse...

Ah, Frederico, você quase me enganou com a descrição dessa minha "pátrícia", rsrs.
E é isso aí: paixão não se consegue controlar. Enquanto tivermos isso, continuaremos no âmbito do humano...

Anônimo disse...

Imagina eu chegar no Hospital(para trabalhar) num carro desse. Na cor amarela. Será que tem amarela? E não é amarela gema. Amarela limão.
Nem posso sonhar com isso. Medo de assalto. Ou será que carros amarelos não serão assaltados? Já ouvi isso em alguma lugar.
Liliane de Paula

Anônimo disse...

Fred, não sou chegada em carros mas sempre quando vejo um desses meu marido sai derramando seu amor.....

beijos

Frederico disse...

Ingrid, por isso que eu disse que esse assunto pode não interessar à maioria que vem aqui - visto serem em grande parte moças. Mas pelo seu marido você pode medir o meu estado, principalmente porque aí em Miami é bem mais fácil de se avistar uma dessas.

Felipe disse...

ahahaha... Muito boa. Eu não dou a mínima para carros e etc. Mas que deve ser emocionante ver uma Ferrari a olho nu, isso deve.

Abração!!!

Anônimo disse...

Homem tem que gostar de carro, de futebol e de churrascaria rodízio.
Mulher não, gosto mesmo é de me acabar na Sephora, comer trufas de champagne e de liquidação em loja de sapatos.
E vivam as diferenças!

Denise S. disse...

Acho que eu teria uma mercedes se fosse rica, ou um carro inglês cujo nome não consigo me lembrar, mas que é um charme. Ferrari é linda, mas não me atrai. Vai entender.